A Índia.
Ontem cheguei na parte de "Comer, Rezar, Amar" que se passa na Índia. Para mim, existem duas Índias. A primeira é colorida, cheia de gente dançando com aqueles sininhos nos pés, ou com indianos meditando com seus "terceiros olhos", andando pelas ruas e.. Ah! Olha lá! É o Taj Mahal! Já a outra é a Índia é aquela onde a desigualdade entre as castas prevalece, onde os cidadãos jogam os corpos no rio Ganges e, lá mesmo, lavam suas roupas.
Posso dizer que tenho um certo preconceito cultural com a questão dos casamentos na Índia. Os casamentos arranjados, sem a mulher ter direito a amar, sem ter direito a ter o amor de sua vida. Mas, por outro lado, tenho preconceito com os casamentos ocidentais também, mas isso a gente deixa pra outra hora.
Lendo o livro, cresceu minha vontade de conhecer a Itália e surgiu a vontade de ir meditar na Índia. Claro que não vou até lá meditar com dezesseis anos, pelo amor de Deus! Sou muito impaciente para isso agora e não tive nenhuma crise existencial ou coisa do tipo, mas só de pensar que as pessoas são capazes de ficar horas sentadas, acalmando a mente me dá vontade de ir.
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