É simples assim.

21:05 Carolina Carettin 0 Comments


Não é todo dia que acordo de bom-humor, com vontade de sorrir. Tem aquele dia em que você acorda atrasado e não quer falar com ninguém. Tem também o dia em que, simplesmente por vontade do universo, você não quer conversar, não quer falar besteira, nem rir das brincadeiras dos amigos.

Tem um dia, pelo menos um, no mês em que temos que ser assim. O limite é uma necessidade do ser humano. Ninguém consegue ser alegre o dia inteiro. Ninguém tem paciência suficiente para aguentar o colega chato de classe. Mas esses limites humanos e naturais não significam que a pessoa está brava, estressada, chata, de TPM (no caso das meninas) ou que, de repente, quis ficar rabugenta e crescer.

E ai de você que diz essas coisas. Ai de você que chama alguém de brava bem no dia em que ela atingiu o limite natural. Por isso, meu amigo, respeite o limite da pessoa ao lado. Respeite o dia que ela tirar para ser “chata”, “brava” ou “adulta demais”. Respeite o espaço, o querer do outro.

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